segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

# Libras

Filme: A família Belier


  O filme conta a história de Paula e sua família. Paula é a única ouvinte dentro de casa, seus pais e seu irmão são surdos. Por esse motivo, Paula é a interprete da família, cuida dos negócios, e da fazenda de seus pais, mesmo ainda sendo adolescente.
   Na escola, Paula sempre estava cansada, e tinha uma única amiga. Até que um dia, precisando escolher uma matéria, decidiu optar por Coral. Então seu professor, viu nela uma grande cantora e a convidou para fazer um dueto com um garoto que chamava muita atenção de Paula. 
   Eles ensaiam e a garota se apaixona cada vez mais pela música, então o professor decide inscreve-la em um concurso em uma renomada escola em Paris. Sem o consentimento dos pais ela aceita o desafio, e então passa a ir aos ensaios na casa desse professor. 
   Paula ajudava seus pais na feira, onde eles vendiam os produtos fabricados na fazenda, como queijos. 
   Por causa dos ensaios, Paula começa a deixar seus pais na mão, então ela conta a verdade, e eles não gostam da ideia. 
   Quando decidem ir ver a filha se apresentar, eles, princialmente o pai vê o quanto a filha faz aquilo com amor, e mesmo sendo surdo pede para que ela cante para ele. Ele, comovido incentiva a filha a participar do concurso, e decide levá-la até Paris. 
   O filme termina com uma linda participação de Paula, cantando e também usando a língua de sinais para seus pais. 

Segue abaixo o link com essa magnifica parte do filme:




# Antropologia Cristã

---- Filme: Deus Não Está Morto ----


    O professor Iuri, passou esse filme para a classe, com o objetivo de mostrar como funciona a vida de um aluno cristão em uma faculdade secular e como o ser humano busca arduamente saber de onde veio e para o quê veio. Essas são questões que permeiam o mundo desde que ele é mundo, mundo caído, pecaminoso, para nós cristãos. Vem relacionar com o livro que lemos na mesma matéria.


# Didática


O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade.


- É um documento da escola, assim como o Regimento Escolar (RE);
- São os dois documentos que todo professor precisa ler;
- O código de ética CE está dentro do RE, e automaticamente o RE está dentro do PPP.
- A cada ano o PPP deve ser realimentado;

O PPP:
  • É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
  • É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
  • É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.
Fonte: http://gestaoescolar.org.br/aprendizagem/projeto-politico-pedagogico-ppp-pratica-610995.shtml


# Didática



Transdisciplinariedade é uma abordagem científica que visa à unidade do conhecimento. Desta forma, procura estimular uma nova compreensão da realidade articulando elementos que passam entre, além e através das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade do mundo real.

Interdisciplinariedade é um adjetivo que qualifica o que é comum a duas ou mais disciplinas ou outros ramos do conhecimento. É o processo de ligação entre as disciplinas.

Multidisciplinaridade é o exame, avaliação e definição de um único objeto sob diversos olhares de diferentes disciplinas. Cada especialista, neste caso, faz suas próprias observações considerando seus saberes, sem estabelecer contato com os saberes diferentes do seu.










# Didática

A pesquisa como princípio pedagógico



O Cenário

- Na escola tradicional não se fazia pesquisas;
- Nós ainda carregamos resquícios da escola tradicional, na composição da sala de aula;
- Hoje vemos diferença nessas composições em algumas escolas;
- Espaços educativos: sala de aula, brinquedoteca, sala de informática, parque, casa, igreja..
- Sala ambiente;

Os atores

- No grupo tenho que ter cuidado, pois tem seu lado positivo mas também tem restrições, por causa das diferenças; Mas quando há engajamento de TODOS a riqueza é muito grande.

 Projeto político pedagógico (2 documentos principais)
- Currículo - determina os conteúdos que serão trabalhados em cada série/ano;
Ex:Conteúdos: Educação Infantil /1° ao 5° ano
     Matriz Curricular: 6° ao 9° ano / Ensino Médio
     Ementa: Ensino Superior

Existe um roteiro para todo tipo de pesquisa.
- Nem toda pesquisa que parece ser de campo, realmente é.
- Tudo que eu fizer tem que trazer benefício para alguém.
- Devemos fazer um banco de artigos para começar uma pesquisa.
- Sempre tenho que pensar na natureza e no tipo de artigo.
- (Devo aprender termos técnicos da minha área), métodos de pesquisa/ estratégias, mais usadas na educação.



#Didática

Tendências da Didática Contemporânea


          Quando se trata de didática contemporânea, o assunto é de grande relevância, pois a didática é o instrumento que os professores usam para auxiliá-los na condução do processo de ensino e aprendizagem.
          É facilmente notável que muitos professores necessitam de discutir mais sobre a didática, pois muitos enfrentam dificuldades ao iniciarem suas carreiras, principalmente quando vem, de outras áreas do conhecimento que não a educação.
          Uma das maiores dificuldades hoje é o desinteresse dos alunos em aprender, pois não sabe, a direção do aprendizado, o que leva a uma má relação entre aluno e professor. A didática é conhecido como a arte de ensinar, muitas vezes é vista como um instrumento que vem evoluindo, outras vezes, é taxada de tradicionalista e estagnada.
          Com a chegada da tecnologia, os processos educativos estão se atualizando, a implantação de computadores e outros meios está acontecendo, e isso vem sendo criticado, pois muitas vezes essa implantação pode gerar a visualização da desigualdade, pois em escolas com computadores de última geração, muitas vezes tem alunos que em casa não são supridos em suas necessidades básicas.
          Por esses motivos, devemos estar ligados para que essas necessidades sejam notadas e que esse fato não desencadeie no aluno uma repulsa em estar na escola. Assim, como essa implantação pode ser vista como má, ela também pode ser vista como boa, pois no caso de conteúdos , o uso da tecnologia faz com que o professor saia da mesmice e alargue suas fronteiras  de conhecimento, fazendo com que o aluno também se abra ao novo.
          Com a tecnologia non processo da educação, a exigência por gestores e profissionais capacitados para lidar com esses novos métodos, é grande. Por isso, a formação de pessoal capacitado é de grande relevância, para que os alunos sejam instruídos e estejam disponíveis a abrir suas mentes e estarem capacitados a enfrentar problemas que estão ligados a cidadania.
          A didática a muito tempo vem sendo um ponto fraco de muitos professores, e isso se torna prejudicial pois o aluno necessita ver no professor, um canal confiável para se chegar ao conhecimento, e esse conhecimento se tornar um meio de mudança e que traga sentido à vida do aluno.

Definições da didática

          A didática é relacionada a uma ciência e tecnologia, onde não há teoria sem prática e prática sem teoria, no séc. XXI a existência de formas de educar é muito grande, o fato do professor ter um di0ploma já não é tão levado em consideração. Nos dias atuais, além da formação o professor deve estimular seus alunos a buscar motivação, relacionando os conteúdos de sala de aula com suas experiências práticas.
          A desigualdade social, vem sendo um fator desencadeante de vários estudos, é indiscutível o fato que ela existe dentro das escolas, e maior preocupação do grupo docente, deve ser estudar e saber se ela não está sendo gerada dentro da escola. A desigualdade já está presente nas escolas, ela deve ser trabalhada para ser vencida ou amenizada. 
          A diferença que existe entre escolas públicas e privadas é imensa, e um grande fator de desigualdade na sociedade, afinal a qualidade do ensino é absolutamente diferente entre as duas, a escola pública antigamente tinha o melhor ensino, agora não é bem assim que acontece.
          Essa diferença que existe em ter os dois tipos de escola, é notada quando se chega no vestibular por exemplo. Os alunos de escola pública de escolas públicas, em sua grande maioria não são inseridos em faculdades públicas, já os de escolas particulares, entram em sua maioria. É necessário que essa realidade mude, deve-se buscar atenuar a sociedade espera dele como cidadão e profissional. 
          A necessidade de aprender, hoje em dia é completamente diferente do passado. Se hoje o aluno não aprende, abre sua mente, desenvolve sua criticidade e se obtém uma formação, ele fica para trás. Ele passa a ter um emprego “inferior”, consequentemente um salário que suprirá suas necessidades básicas, como água, luz, comida e uma roupa nova a cada ano, e então ocorrera o triste avanço da desigualdade social.
#Didática

No dia 05/09 a professora Marta colocou a seguinte pergunta para a sala de aula: "Qual a importância do professor para a aprendizagem dos alunos?", nos foi solicitado que respondesse a pergunta e logo após ela complementou nossas respostas. Que foram as seguintes:

- desencadear
- incentivar
- preparar
- influenciar
- transmitir conhecimento
- estimular
- despertar
- auxiliar
- desenvolver
- ensinar
- aprender
- conduzir (mostrar o caminho)
- orientar
- compreender
- capacitar
- amar/afetividade
- provocar
- respeitar o ritmo de aprendizagem
- instigar
- criar
- renovar
- inovar
- moldar
- construir valores
- transformar
- motivar
- educar
- salvar (nosso/de uma pedagogia cristã)
- compartilhar
- encorajar

" A escola existe para processar as informações e transformar em conhecimento; então entra o professor como mediador, entre informação e conhecimento."


#Didática

Na matéria a Prof. Marta também abordou o tema das Tendências Pedagógicas.

Descobrimos que as tendências existem para que cada escola possa escolher com qual tendência trabalhar e que elas foram surgindo no decorrer da história do mundo. Dentro das tendências existem as abordagens, que também tivemos a oportunidade de conhecer na matéria de Psicologia da Educação, com a professora Dirce.

#Didática

Didática: O que é isso?

É a arte de ensinar TUDO a TODOS.

- Deriva do grego didaktiké
- Significado de arte de ensinar
-TEORIA x PRÁTICA

Cada um tem seu ritmo de aprendizagem, é necessário compreensão.

Na aula foram citados alguns livros que abordam de forma clara e sistematizada o assunto da matéria.








# Português II

Na parte gramatical da matéria, foi trabalhado os seguintes conteúdos:

- Fonética - estuda os sons da fala na gramática
- Fonologia - estuda a combinação dos sons

CHAVE = 5 Letras / XAVI = 4 Fonemas
CARRO = 5 Letras / KARU = 4 Fonemas

Nem sempre terá correspondência do som com a grafia;
O fonema é a menor unidade fônica/sonora que me faz ter distinção das palavras;
Ex: Bala / Vala / Fala

Classificação de Fonemas: 
Vogal / Semivogal / Consoante

1. Ditongo
2. Tritongo
3. Hiato = separação

Sílabas - Classificação

Monossílaba - pá / pé / chá
Dissílaba - ca-fé/pa-to/car-ro
Trissílaba - ca-dei-ra / ce-va-da / ca-va-lo
Polissílaba - cho-co-la-te/ im-por-tan-te

Acentuação

Acento tônico - toda palavra tem
Acento gráfico-nem toda palavra tem

Lugar que a sílaba tônica se encontra:

Oxítona - última sílaba
Paroxítona - penúltima sílaba
Proparoxítona - antipenúltima sílaba

Dígrafo

CH = X (duas letras que vão possuir o mesmo som/fonema)

- Dígrafos Consonantais: som da consoante
CH / LH / NH / GU / QU / RR / SS / SC / SÇ / XC

- Dígrafos Vocálicos: som da vogal
AM / EM / IM / OM / UM / AN /EN / IN / ON / UN

Acentuação e uso do Hífen - Nova Regra Ortográfica










# Português II

Também foi trabalhado com a turma os seguintes assuntos:
-Variação linguística
- História da Linguística



# Português II

Enquanto as apresentações sobre o livro eram feitas, foi solicitado que fizemos anotações para termos conteúdo ao fazer uma resenha crítica sobre tal.

Segue abaixo a resenha:


RESENHA CRÍTICA DO LIVRO “A língua de Eulália”


Autor

Marcos Bagno é professor do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da UnB, também é tradutor e escritor de mais de 30 obras, entre literatura e obras técnico-didáticas. Ele atua mais especificamente na área de sociolinguística e literatura infanto-juvenil, bem como questões pedagógicas sobre o ensino de português no Brasil.


Resumo da obra

A obra A língua de Eulália escrita por Marcos Bagno, trata de uma novela sociolinguística que aborda de forma simples e peculiar o conteúdo da linguística no que se refere ao PP (português padrão) e ao PNP (português não padrão).
Contando a história de três universitárias, Vera (estudante de Letras), Silvia (estudante de Psicologia), Emília (estudante de Pedagogia), que convidadas por Irene (professora universitária e tia de Vera), decidem passar uma temporada na casa da mesma, desfrutando de bons dias em meio a natureza, conhecem a funcionária de Irene, Eulália que por sinal é a personagem principal da obra, e se trata de uma senhora que iniciou seus estudos já em sua vida adulta.
O autor usará o modo que a personagem Eulália usa a língua em sua forma de falar, e explicará o porquê de existir uma diferenciação no português usado, que no caso é o português não padrão.
No contexto da história contada na obra, ao ver Eulália falando, as universitárias começam a estranhar e a zombar de certas colocações ou até mesmo conjugações que a senhora faz, então Irene começa no diálogo com as moças, a explicar a diferença do PP e do PNP em diversos aspectos.
Começa falando da diferença do português, nas regiões do país. Mostra que dentro de um mesmo país a diferença acontece não só na fala mas também na escrita, e que isso é por conta do contexto histórico que o Brasil está inserido.
Essa diferença é encontrada de estado pra estado, e de forma singular ela mostra isso, com exemplos de como se fala no nordeste e no sul, do português do Brasil e de Portugal, do modo que uma mulher e um homem falam, tudo isso partindo do pressuposto de que o homem varia sua linguagem pelo fato de ter que se adaptar com o mundo a sua volta e com suas relações com outros indivíduos. Logo após mostrar essa diferenciação, com o decorrer do diálogo, outros assuntos são abordados, e entre eles estão:
- Norma padrão e não padrão de uma determinada língua, no caso o português que sofreu alterações por parte dos imigrantes na época da colonização do Brasil e dos seus nativos, os indígenas. Cada país tem sua língua e escrita padrão, mas isso não acaba com o fato de que há uma dificuldade de levar isso para o território todo, e então acaba que as classes marginalizadas comecem a usar a norma não padrão. A linguística explica o que é o português padrão e o português não padrão;
- PP e PNP colocados de frente pro outro, e então é explicado o porquê de cada um existir e porque não tem como acabar com um ou outro. Tudo é uma questão social, histórica, e que deve ser estudada para ser compreendida. Nem tudo que a pessoa acha que é erro, realmente é, as vezes só foi decidido assim por uma parte da sociedade, e assim ficou;
- Problema do L nos encontros consonantais;
- Eliminação das marcas de plural redundantes;
- Transformação de lh em i;
- Verbo e conjugações;
- Linguagem clássica e coloquial;
- Assimilação;
- Redução do ditongo (ex: EI em E);
- Analogia;
Dentre esses, outros assuntos referente a língua portuguesa são expostos e abordados com exemplos na prática e no cotidiano das pessoas.




Crítica

O livro é recomendado não só para o público estudante de línguas ou letras, mas para qualquer estudante que queira entender de forma simples e sem rodeios, assuntos que trazem grande dificuldade quando se trata de falar, escrever corretamente, pois com uma forma de fácil acessibilidade e compreensão, o autor faz com que o leitor, mesmo que nunca tenha lido ou ouvido falar de certos assuntos dentro da disciplina de linguística, compreenda aquilo que está lendo e se interesse pelo conteúdo, vendo que existe motivo para tal discussão pois na prática ela é de grande importância. E que falar errado, é uma questão de ponto de vista ou na verdade, de falta de respeito por conta do outro.
Mesmo que o foco do leitor não seja se graduar em algum curso referente a linguagem, o pensamento do leitor dessa obra mudará quando ouvir alguém dizendo “pra mim” no meio de uma frase, e pensará duas vezes ao falar que mim não faz algo ou que mim não é índio. O preconceito será mais uma vez jogado por terra, e o aprendizado será mais eficaz, pois de uma forma interessante, será assimilado assuntos, que na escola aprendemos como decorebas.



# Português II

A professora Angela Cypriano, propôs à turma que todos se dividissem em grupos para apresentar por capítulos o livro: A Língua de Eulália.
Meu grupo ficou com os seguintes capítulos:
A bruxa está solta!
A forma a norma funil
Índio sim, com muito orgulho!

# Antropologia Cristã

Livro: O Homem, Pessoa Vivente
Autor: Mario Veloso



Capítulo 1 – Que é o homem?


A pergunta de mais importância que ainda hoje é estudada e que tentam explicar, é seguinte: Que é o homem? Apesar de parecer uma pergunta simples e que muitas vezes vem seguidas de respostas rápidas e simples, essa pergunta vem assombrando não é de hoje.
Essa pergunta causa questionamentos tão complexos, que polariza todos os esforços daqueles que estudam e pesquisam no âmbito da teologia e da filosofia.
Partindo da teoria, essa pergunta se torna tão complexa, pelo fato que o homem não tem tido a capacidade de responder essa pergunta de maneira irrefutável, e desconsidera o fato de que ao decorrer da história, alguns acontecimentos se juntados, podem responder à questão, mas prefere desconsiderar e ficar modificando os conhecimentos que já possuem.
Existem três caminhos para que o homem chegue a reposta dessa pergunta, dois deles já foram citados, que são a filosofia e a teologia, mas existe outro que não é considerado no meio científico, mas para muitos e muitos é de extrema relevância, esse caminho é a Bíblia ou palavra revelada por Deus.

Capítulo 2 – A origem do homem

Quando o assunto se trata de estudar o homem, devemos começar pela sua origem, na busca de saber como teve início a existência dessa pessoa vivente. Existem várias fontes para a resposta dessa questão e para que ela seja respondida, é necessário escolher a fonte para encontrar a definição.
A Bíblia, a palavra de Deus, em seu primeiro livro que é Gênesis, é bem clara ao descrever a origem do homem, e com detalhes, mostra que o homem foi planejado e criado, e é nela que como cristãos devemos encontrar nossa reposta. “A pergunta pelo homem nunca pode ser estudada de forma isolada porque o
homem encontra-se imerso numa realidade muito mais abarcante que sua própria pessoa.” (O homem, pessoa vivente pág.37).
Quando se trata da criação do homem citada na Bíblia, podemos enxergar a perfeição que Deus teve ao criá-lo, e como foi planejado. Tudo foi pensado, o lugar onde habitaria, os animais que ele cuidaria, o dia na semana que ele descansaria de seu trabalho, a mulher como companhia, e sua relação com o Criador, podendo aprender com Ele todos os dias, em um encontro em sua própria casa, que era o jardim do Éden, um lugar sem nenhum defeito, onde nem mesmo uma folha caia das árvores e até mesmo o ar era na temperatura e totalmente puro.

Capítulo 3 – A perda da vida

Após serem criados, o homem e a mulher, viviam de maneira gloriosa e feliz em seu jardim, e dali desfrutavam de todo o maravilhoso poder e cuidado de Deus. Enquanto eles permanecessem sendo fiéis, tudo estaria ali no memso lugar e a felicidade juntamente com a presença do Senhor seria diária.
Porém, assim como o primeiro livro da Bíblia relata sobre a criação e a perfeita vida de Adão e Eva (o homem e a mulher criados), ele também vem relatando que eles acabaram caindo, e que tudo ao redor deles parou de funcionar como era o planejado por Deus.
Moisés, o autor do livro de Gênesis, não relata quanto tempo durou essa vida do casal ali no Jardim, e em nenhum outro livro da Bíblia esse relato aparece, porém, há a explicação em detalhes de como ocorreu essa queda e por quem ela foi causada e também planejada.
Por Deus ser um Deus justo e amante da liberdade, ao criar o Jardim, ele deixou uma árvore no meio dele, a qual era a árvore do conhecimento do bem e do mal, e auxiliou o casal que não chegasse nem mesmo perto daquela árvore e muito menos tocasse em seu fruto.
Infelizmente, Satanás com sua armadilha, fez com que o casal caísse, fazendo com que primeiro Eva se aproximasse da árvore, a enganou e fez com que ela comesse do fruto e logo após levasse também para Adão. Adão preocupado com que sua mulher havia feito, também comeu do fruto, então todo o perfeito sistema criado por Deus foi destruído, e Satanás temporariamente ganhou essa batalha.
Com isso acontecendo, a morte e o pecado entraram na Terra, mas Deus com Seu imenso amor, já tinha um plano de restauração. E por mais que a morte seja a consequência do pecado, a vida é a consequência do plano de redenção de Deus para com nosso planeta, e foi esse plano que ele colocou em ação. E agora temos a morte como realidade e a vida eterna como esperança.


Capítulo 4 – Fim da primeira origem

Nos últimos capítulos vimos que o homem foi criado com um propósito e que o mundo que ele habitava também. Infelizmente o pecado entrou nesse mundo, e trouxe como consequência a morte.
Mas é importante lembrar que o homem foi criado à imagem de Deus, e que não só em sua forma física, mas também moralmente ele tinha traços e ainda tem algumas características semelhantes à do Criador.
A morte não era o plano, mas hoje é ela é a única certeza que o ser humano tem depois que nasce, e por incrível que pareça, por muitas vezes já é vista como natural, porém não é aceita por nós, afinal não era plano que ela ocorresse.
Além da morte, o pecado trouxe a maldade humana, denegriu totalmente o caráter que Deus planejara ao ser humano, e trouxe consigo o fim da primeira origem que terminou com o dilúvio na época de Noé.

Capítulo 5 – A nova origem

Depois de Noé e sua família terem passado pelo dilúvio e Deus ter poupado suas vidas, a nova origem surgiu, e a partir dali uma nova época também. Essa nova origem começa assim como a primeira, com a benção de Deus.
A partir daí, o plano de justificar o mundo é colocado em prática, e existem outros tipos de nova origem. Como por exemplo, o batismo, é uma vida que acaba sem a presença da morte, é Deus que em sua infinita bondade perdoa e apaga os pecados e transgressões, pelo fato do homem ter se entregado a Ele.
Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação

Logo abaixo foram postados resumos dos livros, os quais trazem os temas abordados em sala de aula na matéria do Prof. Iuri Gomes.


# Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação

Livro: Pedagogia da Autonomia
Autor: Paulo Freire





Capítulo 1 - Prática docente: Primeira reflexão


“Se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção.”
(Paulo Freire).
A partir desse pensamento de Freire, encontramos o caminho de suas teorias e críticas a educação e a busca pelo conhecimento. Para ele, ninguém apenas ensina, mas ao ensinar de forma correta, a pessoa também aprende, gerando assim uma troca de conhecimentos e experiências, para que o outro seja enriquecido também, pois não há docência sem discência, no caso, não há como ensinar sem aprender ou reaprender, e foi a partir disso que desde os primórdios da terra, o ser humano descobriu que era possível ensinar.
Ensinar exige tanto do educador como também do educando, Freire foi específico ao pontuar quais as exigências e caminhos a serem trilhados e que a educação deveria seguir para que ela fosse eficaz.
Por isso Freire cita que ensinar exige:

* Rigorosidade metódica

* Pesquisa

* Respeito aos saberes dos educandos

* Criticidade

* Estética e ética

* Risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação

* Reflexão crítica sobre a prática

* Reconhecimento e a assunção da identidade cultural


Capítulo 2 - Ensinar não é transferir conhecimento


Quando o professor entra dentro da sala de aula, ele deve entrar com a missão de instigar e estimular a curiosidade do aluno, e quando alcançar seu objetivo, ele deve estar aberto também a tirar as dúvidas e a responder as questões referente à curiosidade dos alunos.
Se o professor trabalhar dessa forma, ele consequentemente não estará transferindo conhecimento e sim, estará compartilhando aquilo que sabe, e também estará aberto a aprender. Deve-se dar exemplos obre a teoria, na prática, para que o educando consiga visualizar aquilo que esta sendo repassado a ele.
Muitas vezes o professor tem a dificuldade de assumir que pode aprender com o aluno, e que a partir dessa relação pode ocorrer grandes e valiosas trocas de conhecimento.
Nesse capítulo, o autor também cita exigências do ensinar:

* Consciência do inacabamento, do aluno e também do professor, afinal todos somos seres em formação
* Reconhecimento de ser condicionado
* Respeito à autonomia do ser do educando
* Bom senso, para que como professor saiba até onde deve ir
* Humildade, tolerância e luta pela defesa dos direitos dos educadores
* Apreensão da realidade
* Alegria e esperança
* Comprometimento e curiosidade



Capítulo 3 - Ensinar é uma especificidade humana


Ensinar é uma especificidade humana e por isso também exige que a educação é uma forma de intervenção do mundo, para que ele continue progredindo e avançando, através de uma liberdade e autoridade, e também parte da exigência
de saber tomar decisões conscientes, de escutar o outro, reconhecer que a educação é ideológica, tem uma intenção sempre, e que através dela o mundo, as pessoas conversam e não ficam presas ao seu próprio mundo, mas abre suas mentes para o novo.
# Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação

Livro: Sociologia da Educação – Do positivismo aos estudos culturais
Autor(es): Nelson Piletti | Walter Praxedes


Capítulo 1 - Comte e a educação positivista


Comte viveu na Europa, mas especificamente em Paris no século XVIII, em uma época de crise e agitação política decorrente da Revolução Francesa. Por esse motivo, a educação tem uma enorme relevância em seu pensamento social,como meio de formação de novo pensamentos para se obter uma civilização que progride e vive em harmonia. August Comte, aos poucos inseriu seus pensamentos filosóficos nas propostas que tinha sobre educação, e sabia que o estudo científico sobre a educação era prioridade.
O homem deveria, elaborar suas ideias e orientar sua vida em sociedade apoiado em conhecimentos científicos, criados com basena observação pura e neutra da realidade, com objetividade e rigor, os quais por isso levariam a forma mais adequada de estabelecer a sociedade e seu desenvolvimento.
Dessa maneira passaria a existir uma ordem social, tendo como base a filosofia positivista e que faria com que a sociedade vivesse de forma equilibrada e harmônica, e esse é o ideal do positivismo.

- Educação positivista
A educação positivista determina a construção do comportamento altruísta, em tem como fundamento a fraternidade, influencia não só a estrutura social mas também a moral, já que parte de um princípio altruísta e para a prática do bem. Comte fala que a mulher tem um papel muito importante quando se trata de uma educação mais sentimental, mais próxima entre os indivíduos. A criança dentro da educação positivista, deve ser influenciada a alcançar sua maturidade, e para isso o uso de literatura será de grande importância, e o objetivo é que a criança trabalhe seu altruísmo e seja repreendida ao demonstrar egoísmo.

Capítulo 2 - Durkheim: a educação como socialização e individualização

Durkheim foi influenciado por algumas ideias de Comte, e entre os autores que são considerados clássicos na sociologia, ele é o que mais deixa explícito a problemática educacional e busca compreensão do fato social, o que por sua vez, pode ser considerada o componente central de sua teoria sociológica, a qual foram iniciadas suas investigações logo após ter sido professor de pedagogia. Assim como Comte, Durkheim via muita semelhança entre a maneira como se estruturaram as sociedades humanas e o funcionamento dos organismos biológicos.
Quando se trata dos fatos sociais, deve-se lembrar que eles devem ser entendidos, pois, como formas de pensar, de sentir e de agir, isto é, representações e ações que existem fora das consciências individuais e que possuem a capacidade de se impor aos indivíduos, como costumes, crenças, a moralidade ou a educação.
Esses fatos são reconhecidos pela: coerção, generalidade, por apresentarem uma existência objetiva independente aos indivíduos, por possuírem uma causa social anterior e que os gerou e também por possuírem um função em alguma sociedade, servindo tanto para integrar como para desintegrar.
Durkheim cita também dois tipos de solidariedade:
* Mecânica: é quando o ser humano faz algo de bom, mesmo sem ser de boa vontade. Pelo fato de que os indivíduos são criados para serem parecidos, adotando assim os mesmos valores e sentimentos, compartilhando de mesmos pensamentos, sem muita diferenciação.

* Orgânica: é mais complexa que a outra, pois educa os indivíduos para que sejam diferentes e trabalhem como o corpo humano, cada órgão com sua função, todos trabalhando para que o sistema avance, de forma que cada um é diferente, mas se um para de funcionar e não desempenha sua tarefa de forma eficaz, o sistema começa a sentir.



Capítulo 3 - Educação, racionalização e burocratização em Weber


Para Max Weber, ocorreu no ocidente, um processo de racionalização, que ultrapassou os limites. E sua investigação se baseia nisso, em explicar o porquê esse processo ocorreu na parte ocidental do mundo e não em outra parte. Ele trás a educação como uma dimensão desse processo, e que a partir daí ela começou a se modificar.

A teoria de Weber tenta compreender a ação social do ser humano, e a partir daí ele cria quatro modelos de comparação para interpretá-las. Para ele, “esse processo de racionalização pode ser atribuído a uma mudança na conduta dos indivíduos, que aos poucos deixam de agir motivados pelo costume e pela tradição. Deixam de agir por impulso, de modo apenas emocional e irracional, e também deixam ser agir motivados por princípios éticos, morais e religiosos, passando a se orientar quase unicamente por objetivos estabelecidos de maneira racional, voltados à conquista de fins utilitários.” (Sociologia da Educação, pág. 37)

Para ele, o fato do capitalismo ter se firmado, foi porque ele foi colocado dentro do processo educacional e de forma racional. Onde a busca pela riqueza é conforme o esforço, e que o diploma universitário por exemplo, faz com que o indivíduo alcance seus objetivos, de ter uma estabilidade e conforto, e onde também a burocratização do meio e da forma de vida, exitirá de forma esquematizada.
# Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação



Livro: Sociologia da Educação
Autor(a): Sílvia Marques




Capítulo 1 – A Corrente Marxista: Karl Marx, Antonio Gramsci e Louis Althusser

Marx acreditava que a escola deveria ser vista no contexto da sociedade, diferentemente de Duckheim, que via a escola como algo que paiarava sob a sociedade, algo que era exterior. Para Marx, a escola podia oprimir ou libertar as pessoas, isso dependia da educação que era oferecida.
Ele diz: “Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modifica-lo.” Com a revolução industrial, os sociólogos passaram a ver a importância de estudar o mundo e a sociedade.
Engels e Marx, veem o capitalismo como injusto, pois para eles o fato do indivíduo ganhar um dinheiro em troca de seu trabalho, o afasta do fruto de seu trabalho. Eles acreditavam que o estado defendia os interesses da classe dominante, e que consequentemente exploravam de alguma forma a classe subjugada. Para ele, passar o dia todo fazendo o mesmo trabalho, era cansativo, achava que deveria ser alternado o trabalho manual e o intelectual, para que o indivíduo não cansasse. Marx surpreende também defendendo a ideia de que o trabalho infantil, claro que não escravo, fazia com a que a criança aprendesse e se desenvolvesse de forma saudável ao olhar o mundo, e que deveriam intercalar o estudo com trabalho também (teoria e prática).
Também nesse capitulo encontramos a autora falando de Antônio Gramsci e em como ele repaginou o pensamento marxista. para ele a política deveria ir além da parte econômica, pois não é apenas essa área que gera ações injustas. A educação deveria ser valorizada para que isso acabasse. E é possível notar que além de Marx e Gramsci, outros também acreditavam na transformação da sociedade através da educação: Paulo Freire, Florestan Fernandes, Pedro Demo, Althusser, etc.



Capítulo 2 – A Corrente Weberiana: Max Weber e Karl Mannheim

Max Weber era um sociólogo alemão, que acreditava que a sociologia é uma ciência compreensiva, isto é, os fatos e fenômenos não devem ser analisados a partir da forma que se apresentam. Ele foi um grande contribuinte para a educação, para ele escola é um espaço de socialização, porém ao invés de serem educadas, essas crianças são treinadas ou quase que adestradas para o mercado de trabalho.
Weber formulou a partir de sua pesquisas e investigações, três potencialidade que eram trabalhadas pela escola: pedagogia do carisma (pois é impossível ensinar alguém sem ser carismático), pedagogia do cultivo (adequa os indivíduos à conduta esperada por sua classe social, e espera que eles sejam cultos de acordo com o nível de sua classe social), e a pedagogia do treinamento (que se destina a treinar os indivíduos de forma especializada, em áreas específicas).
Um filósofo também alemão foi quem reestruturou a teoria de Weber, e trouxe com sua reelaboração uma esperança quando se trata da sociedade capitalista em que estamos inseridos. Para Mannheim, a democracia proporcionou novas oportunidades, porém o capitalismo tem dois lados, do mesmo jeito que pode libertar os jovens e fazê-los correr atrás de seus objetivos, ele também pode fazer com que o jovem permaneça dentro da pedagogia do cultivo ou de treinamento.


Capítulo 3 – Contribuições Filosóficas de Michel Foucault

O pensamento do conhecido e renomado Foucault, é de grande importância para que possamos entender a relação do sistema de educação, suas instituições relacionadas, e como esse sistema molda o ser humano. Na Idade Moderna, ele comparou as escolas, com outros ambientes, onde em suas pesquisas, ele descobriu que moldam a conduta e o pensamento das pessoas.
# Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação

*** MULTICULTURALISMO ***



Livro: Multiculturalismo – Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas
Autor(es): Antonio Flávio Moreira | Vera Maria Candau


Capítulo 1 – Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica

Desde que o mundo é mundo, existe uma diferença entre as culturas e com isso, grandes problemas passam a existir pelo fato de que povos com culturas diferentes muitas vezes encontram-se vivendo em um mesmo território e a partir daí passa a existir alguns conflitos e preconceitos.
Ao se falar de multiculturalismo, pode-se dizer que se trata do conhecimento através de estudos sobre diversas culturas, de diferentes locais, para que através desse conhecimento formado, comece a existir uma facilidade na convivência entre os povos. Dizem que o multiculturalismo, saõ as diversas clturas vivendo em harmonia mas não é assim que vemos ao nosso redor, ao contrário, estamos inseridos em uma sociedade etnocêntrica, que vê o outro como diferente, anormal, digno de ser deixado de lado, e com isso o que deveria ser o verdadeiro conceito de multiculturalismo, cai por terra.
Cultura é um assunto de extrema importância e que não pode deixar de ser abordado no meio educacional, principalmente nas salas de aula. Os educadores que tratam desse assunto, faz com que as crianças comecem desde cedo a entender as diferenças, os comportamentos e a respeitar o outro. Infelizmente o Brasil é um país que por mais que tenha uma das maiores misturas de culturas e raças que existe no mundo, ele é um país preconceituoso, onde a minoria em um determinado local assusta e por consequência, é desprezada.


Capítulo 2 – Reflexões sobre currículo e identidade: implicações para a prática pedagógica

A identidade é nata do ser humano. Todo indivíduo para que viva bem em sociedade precisa formar essa identidade e ter clareza dela,afinal ela expressa aquilo que somos. Ela deve ser estudada e sempre citada para que a criança saiba que ela é única, porém deve-se também saber trabalhar com a diferença, pois apesar de ser única, ela tem que saber seu colega também é, e por sinal, é diferente dela.
Existem algumas maneiras que os educadores devem saber utilizar para que saibam trabalhar a identidade dos alunos:
* Procurar aumentar a consciência das situações de opressão que se expressam em diferentes espaços sociais
* Dar ao estudante informações sobre os diferentes tipos de discriminações e preconceitos
* Mostrar o lado positivo dos grupos inferiorizados
* Fazer com que compreendam os motivos pelos quais alguns foram e são discriminados, e em qual contexto e época isso ocorreu
* Mostrar ao estudante a influência dos meios de comunicação quando se trata à critica aos aspectos da formação da identidade
* Estimular e prover ao aluno formas e métodos para que ele construa uma ação e intervenção de acordo com seus posicionamentos criados
* Articular as diferenças

Lidar com esse assunto dentro de salas de aula, não e fácil e o autor trás essa informação, porém quando a identidade e trabalhada dentro da sala de aula, a chance de que o diferente seja aceito e que os indivíduos formados a partir dali, sejam mais respeitosos e humanos, é muito maior. Por isso, novos educadores, devem ter isso em mente e colocar em ação os métodos e o conhecimento adquirido ao ver o comportamento dos alunos.
#LIBRAS

História do Surdo 

1755 - Data em que começam a surgir informações sobre o surdo em situações educacionais. Dão privilégio à língua de sinais, e começam a ter professores específicos para surdos.

... Surgem as escolas para surdos. Depois de Francês Charles Michel de I'Epeé começar a implantar essa linguagem e a acreditar que o surdo era capaz de aprender através da visão, aquilo que se aprende pela audição.

1817 - Escola para surdos fundada por Thomas Gallaudet (educador ouvinte) e Laurente Clerc (surdo francês). Trabalhavam a língua gestual com a escrita.

1856 - É fundada a 1° escola de surdos no Brasil(Imperial Instituto de Surdos Mudos), atual (INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos) no Rio de Janeiro.

1857 - Surge a Universidade Gallaudet fundada pelo filho de Thomas.

1870 - Congresso de Milão: Discussão dos métodos adotados para a educação do surdo,na área de pedagogia. Foi definido o método de oralidade proposto por Samuel Heinicke, como a metodologia a ser adotada.

 1950 - Alguns professores continuaram com os métodos de sinais, burlando as ordens.

1960 - William Stokoe trás a língua de sinais novamente à tona.

1975 - Chega ao Brasil a comunicação total (que é o uso da fala e dos gestos,por professores).

1991 - A LIBRAS é reconhecida oficialmente no Brasil.

Dias atuais - o método usado nas escolas é o da Comunicação Total.







#LIBRAS

Contação de História

Foi proposto, que em grupos, fosse contada uma história, como essa história poderia ser trabalhada em uma sala de aula que tivesse alunos ouvintes e surdos. A história deveria ser contada e interpretada na linguagem de sinais.
O grupo formado por Flavia, Cheila, Maria Azevedo, Esther Laura, Thais e eu, escolhemos a história da Criação.


#LIBRAS

*** Aprendendo com a apostila ***
Tivemos que formar duplas e foram divididos os temas que são abordados na apostila. Flavia e eu ficamos com os seguintes temas:
Corpo Humano
Sexo
Higiene
Contamos com a ajuda da Prof e também do aplicativo Hand Talk,que trás como figura Hugo, o interprete.











#LIBRAS

Foi proposto pela professora Evelyn que a sala se dividisse em grupos para que fosse apresentado músicas na forma de linguagem de sinais. Foram diversas as escolhas, por exemplo: 
- Getsemani - Leonardo Gonçalves
- Estou em Paz - Novo Tom
- Em família - CD Jovem 2002
E a do grupo que eu participava foi: Deus Cuida de Mim - Kleber Lucas


Segue link da música. Foi uma experiência nova e muito legal!

Apresentação

O Blog será mantido por matérias, por isso fique ligado ;)